Nesta edição do Jornal das Oficinas TV, destacamos dois prémios dos consumidores e assistimos à prova de fogo do Range Rover Sport, híbrido plug-in, na China. Mas, antes, vamos até Ovar.
A Biosafe detém 50% da quota de mercado na reciclagem de pneus. A empresa do Grupo Nors foi pioneira, em Portugal, na produção de granulado de borracha de alta qualidade, que hoje chega a 28 países. Integrada na rede Valorpneu, é responsável pela valorização de um resíduo que dá origem a produtos de elevado valor técnico e económico, como explicou Pedro Pinto, gestor comercial, ao Jornal das Oficinas TV.
Já a Norauto, venceu os prémios “Cinco Estrelas” e “Escolha do Consumidor 2018” na categoria centros de manutenção automóvel. O primeiro galardão avalia o nível de satisfação e aceitabilidade dos produtos e serviços pelos seus atributos individuais. E, aqui, foram analisadas seis marcas. Quanto ao prémio “Cinco Estrelas”, identifica o melhor produto ou serviço que existe no mercado e a Norauto obteve oito valores (numa escala de 1 a 10), tendo sido avaliadas quatro marcas nesta categoria.
Na área dos pneus, a Michelin começou o ano de 2018 com novidades: uma nova organização com foco no cliente, que se apoia no desenvolvimento digital. O objetivo é que a relação com os clientes seja cada vez mais fácil, simplificando os processos. Nesta nova organização, desaparecem as linhas de produto a nível do terreno para dar lugar a uma única direção comercial Espanha e Portugal, integrando todos os produtos.
Desafio superado na “Estrada de Dragão” chinesa. O Range Rover Sport híbrido plug-in subiu uma escadaria com 999 degraus, de 45° de inclinação. Este SUV enfrentou os 11,3 km com o piloto da Panasonic Jaguar Racing ao volante. Durante a segunda parte do desafio, o piloto subiu até à lendária “Porta do Céu”, servindo-se dos 300 cv do motor a gasolina e dos 116 cv do motor elétrico. O Desafio do Dragão foi a última de uma série de aventuras que teve como protagonista o Range Rover Sport, depois do modelo híbrido plug-in (P400e) ter sido apresentado numa corrida contra a campeã do mundo de natação em águas abertas ou escalado o Pikes Peak, nos estados EUA.
Terminamos com a Jaguar, que vai retomar a produção do modelo D-Type, cuja última unidade foi construída em 1956. Apenas serão construídos à mão 25 exemplares e os futuros proprietários podem escolher entre chassis dianteiro curto ou comprido. Em 1955, a Jaguar tinha previsto fabricar 100 unidades, mas apenas 75 foram concluídas, pelo que a marca britânica cumpre, agora, o desejo original. O D-Type, equipado com o motor XK de seis cilindros, converteu-se num mito ao vencer as 24 Horas de Le Mans por três vezes.